Rios:
Fontes:
Outeiro, Crujes, Pedreira e Gandarinha.
Azenhas:
Segundo Manuel Ferreira de Araújo, no rio Codade, havia as seguintes, que moíam milho e centeio: azenha do Mariano, propriedade de Aurélio dos Reis Carvalho; azenha do Sá, junto à Pateira; azenha do Lobar; azenha do Verdeal; azenha da Fareleira; azenha de Retorta e azenha do Capela. As azenhas do Mariano, do Verdeal, da Fareleira e de Retorta, além da moagem, também tinham engenhos de serrar.
No rio do Souto, também havia um pequeno moinho, no lugar da Fonte de Crujes.
Este autor, citando Rocha Peixoto, refere a existência de uma mó manual há mais de duzentos anos que era utilizada quando havia poucos moinhos de água e de vento. Quando estes apareceram, o seu uso restringia-se aos meses de Agosto, em que a água era diminuta.